No início desta semana, foi revelado o plano de preços da Sony para seus cartões de "proprietary memory" do Vita. Em resposta às reações negativas dos fãs, o cabeça de desenvolvimento Sony Divisão 2 de software , Muneki Shimada, pronunciou-se em uma nova entrevista sobre a decisão da Sony de usar a "proprietary memory",e o que ela oferece em relação às soluções tradicionais de armazenamento.
De acordo com uma tradução de Andriasang, Shimada diz que a Sony não usou a memória universal, como cartões SD, porque queria ter certeza de que todos tinham uma "condição de igualdade." Em outras palavras, porque os cartões SD têm várias classes e velocidades, a Sony queria ter certeza de cada cliente teria a mesma taxa de transferência e experiência ao acessar os seus dados durante o jogo.
Shimada acrescentou que a Sony estava preocupado com a segurança. O PSP foi atormentado por hacks do firmware, e o objetivo da Sony, é para evitar que o Vita sucumba ao mesmo destino, mantendo a sua memória em um novo formato. Finalmente, Shimada acrescentou que os cartões não serão simplesmente para o jogo. Eles serão para "patches, dados do jogo, conteúdo de download e mais", e por essa razão a Sony quer mantê-los mais seguros.
Sony não confirmou as especificações exatas dos cartões de memória do Vita, mas
esperamos mais detalhes assim que o sistema for lançado no Japão no final deste mês.
Ao que muito parece,a sony quer evitar os hacks um tanto quanto presentes no PSP,a companhia mudou o formato de seus cartões e espera eliminar gamers "desleais"(afinal quem nunca usou um hackzinho na vida não é mesmo??),além de acrescentar utilidades bem vindas aos cartãozinhos que são muito bem vindas e dão mais praticidade ao portátil.
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